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Registros recuperados : 12 | |
2. | | DALMARGO, G. A.; HELDWEIN, A. B.; NIED, A. H.; GRIMM, E. L.; PIVETTA, C. R. Evapotranspiração máxima da cultura de pimentão em estufa plástica em função da radiação solar, da temperatura, da umidade relativa e do déficit de saturação do ar. Ciência Rural, Santa Maria, v. 36, n. 3, p. 785-792, mai./jun. 2006. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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3. | | MALDANER, I. C.; HELDWEIN, A. B.; GRIMM, E. L.; SILVA, J. C. da; SCHNEIDER, F. M. Estimativa da evapotranspiração máxima do pepineiro utilizando a evaporação do piche exposto a radiação solar em ambiente protegido. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclima e agronegócio: anais. Campinas: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia: Universidade Estadual de Campinas, 2005. CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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4. | | TRENTIN, G.; HELDWEIN, A. B.; TRENTIN, R.; STRECK, L.; GRIMM, E. L.; PIVETTA, C. R. Duração do molhamento foliar em batateira por sensores de molhamento e pela umidade relativa. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 17., 2011, Guarapari. Riscos climáticos e cenários agrícolas futuros: anais. Guarapari: Incaper, 2011. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sul. |
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5. | | TAZZO, I. F.; HEDWEIN, A. B.; STRECK, N. A.; GRIMM, E. L.; MAASS, G. F.; PIVETTA, C. R. Evapotranspiração máxima e coeficiente de cultura para o pimentão cultivado em estufa plástica na primavera. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 12, n. 2. p. 275-281, 2004. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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6. | | TAZZO, I. F.; HELDWEIN, A. B.; STRECK, N. A.; GRIMM, E. L.; MAASS, G. F.; PIVETTA, C. R. Evapotranspiração máxima e coeficiente de cultura para o pimentão cultivado em estufa plástica na primavera. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 12, n. 2, p. 275-281, jul./dez. 2004. UFSM. FAPERGS. CNPq. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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7. | | HELDWEIN, A. B.; STRECK, L.; SCHNEIDER, F. M.; GRIMM, E. L.; NIED, A. H.; TAZZO, I. F. Modelos para estimativa da evapotranspiração máxima da abóbora italiana em estufa plástica. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 12, n. 1, p. 75-86, 2004. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Hortaliças. |
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8. | | SILVA, J. C. da; HELDWEIN, A. B.; RADONS, S. Z.; MALDANER, I. C.; TRENTIN, G.; GRIMM, E. L. Necessidade de irrigação para o feijoeiro na região central do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 15, n. 10, p. 1030-1036, fev. 2011 Biblioteca(s): Embrapa Algodão; Embrapa Pecuária Sul. |
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9. | | GRIMM, E. L.; HELDWEIN, A. B.; RADONS, S. Z.; MALDANER, I. C.; TRENTIN, G.; BOSCO, L. C. Produtividade da batata em função da irrigação e do controle químico da requeima. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 15, n. 2, p. 125-130, fev. 2011 Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sul. |
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10. | | MALDANER, I. C.; HELDWEIN, A. B.; BLUME, E.; LUCAS, D. D. P.; GRIMM, E. L.; CABRERA, I. C. Primeiro relato de Septoria heleanthi em girassol no Brasil. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DO GIRASSOL, 18., SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO GIRASSOL, 6., 2009. Pelotas. Anais... Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2009. p. 282-287. Editado por Ana Claudia Barneche de Oliveira, Ana Paula Afonso Scheneid da Rosa e Márcia Vizzotto. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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11. | | TAZZO, I. F.; HELDWEIN, A. B.; STRECK, L.; TRENTIN, G.; GRIMM, E. L.; MAASS, G. F.; MALDANER, I. C. Variação vertical da temperatura do ar no dossel de plantas de batata. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.12, n.5, p.486-492, set./out., 2008. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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12. | | HELDWEIN, A. B.; MALDANER, I. C.; BOSCO, L. C.; TRENTIN, G.; GRIMM, E. L.; RADONS, S. Z.; LUCAS, D. D. P. Saldo de radiação diurno em dosséis de batata como função da radiação solar global. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v. 43, n. 1, p. 96-104, jan./mar. 2012. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças; Embrapa Pecuária Sul. |
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Registros recuperados : 12 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
24/11/2011 |
Data da última atualização: |
22/04/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA, S. C. de S.; RAIZER, M. D. M.; QUISEN, R. C.; IRIARTE-MARTEL, J. H. |
Afiliação: |
SUELEN CRISTINA DE SOUSA LIMA, MESTRANDA UEA; MARCELO DOMINGUES MARTINS RAIZER, INPA; REGINA CAETANO QUISEN, CPAA; JORGE HUGO IRIARTE-MARTEL, INPA. |
Título: |
Meio de cultura para o enraizamento in vitro de Heliconia chartacea var. Sexy Pink. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 18.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 5., 2011, Joinville. Resumos... Joinville: Sociedade Brasileira de Plantas Ornamentais e Associação Brasileira de Cultura de Tecidos de Plantas, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Heliconia chartacea var. Sexy Pink é uma planta ornamental tropical de grande interesse na floricultura brasileira, cuja micropropagação permite a obtenção de mudas em larga escala em espaço e tempo reduzidos. Com o objetivo de determinar a composição do meio de cultura para o enraizamento in vitro da H. chartacea var. Sexy Pink, brotações com 3–5 cm de altura foram cultivados em meio de cultura Murashige e Skoog(1962)com metade da concentração salina original (MS/2) suplementado com diferentes concentrações de sacarose (0; 15; 30; 45 e 60 g L-1). A ausência de uma fonte de açúcar não inibiu a formação de raízes, porém estas foram poucas e muito finas(0,6 raízes/planta). Quando a concentração de sacarose utilizada foi de 15 a 60 g L-1, a produção da biomassa da raiz foi maior, aumentando a possibilidade de sobrevivência na fase de aclimatizaçãocommédiasde2,7 raízes/planta(15 g L-1), 3,4 raízes/planta(30g L-1), 4 raízes/planta (45 g L-1), e a 60 g L-1(3,5 raízes/planta), porém as concentrações de 45 e 60 g L-1de sacarose apresentaram redução na massa seca das raízes(0,20 e 0,21 g/planta respectivamente), pois favoreceu a formação de raízes mais grossas e quebradiças, devido ao maior acúmulo de água nos tecidos. Não foram observadas diferenças significativas no número médio de raízes emitidas por explante nas diferentes concentrações de sacarose a exceção do tratamento controle, porém comparando-se o peso seco das raízes, pode-se afirmar que a adição de sacarose na concentração de 30 g L-1no meio MS/2, foi a que apresentou maior incremento de massa seca da raiz (0,23g/planta) comparado ao tratamento controle (0,38 g/planta). A concentração de 30 g L-1também conferiu um melhor desenvolvimento do sistema radicular com uma média de comprimento da maior raiz de 91 mm, a partir desta concentração, no entanto, houve a redução no comprimento, apresentando média de 82 mm a 45 g L-1e 72 mm a 60 g L-1 próxima a obtida a 15 g L-1(67 mm). Conclui-se que a adição de sacarose na concentração de 30 g L-1no meio MS/2foi a que apresentou maior incremento de massa, demonstrando ser esta concentração mais adequada para o enraizamento da Heliconia chartacea var. Sexy Pink nas condições testadas. MenosA Heliconia chartacea var. Sexy Pink é uma planta ornamental tropical de grande interesse na floricultura brasileira, cuja micropropagação permite a obtenção de mudas em larga escala em espaço e tempo reduzidos. Com o objetivo de determinar a composição do meio de cultura para o enraizamento in vitro da H. chartacea var. Sexy Pink, brotações com 3–5 cm de altura foram cultivados em meio de cultura Murashige e Skoog(1962)com metade da concentração salina original (MS/2) suplementado com diferentes concentrações de sacarose (0; 15; 30; 45 e 60 g L-1). A ausência de uma fonte de açúcar não inibiu a formação de raízes, porém estas foram poucas e muito finas(0,6 raízes/planta). Quando a concentração de sacarose utilizada foi de 15 a 60 g L-1, a produção da biomassa da raiz foi maior, aumentando a possibilidade de sobrevivência na fase de aclimatizaçãocommédiasde2,7 raízes/planta(15 g L-1), 3,4 raízes/planta(30g L-1), 4 raízes/planta (45 g L-1), e a 60 g L-1(3,5 raízes/planta), porém as concentrações de 45 e 60 g L-1de sacarose apresentaram redução na massa seca das raízes(0,20 e 0,21 g/planta respectivamente), pois favoreceu a formação de raízes mais grossas e quebradiças, devido ao maior acúmulo de água nos tecidos. Não foram observadas diferenças significativas no número médio de raízes emitidas por explante nas diferentes concentrações de sacarose a exceção do tratamento controle, porém comparando-se o peso seco das raízes, pode-se afirmar que a adição de sacarose na concentra... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Helicônia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/47739/1/Floricultura551.pdf
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Marc: |
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